Utilização da realidade virtual no estudo da anatomia

Também no estudo da anatomia é possível utilizar a realidade virtual. Um exemplo disto mesmo é o facto da startup brasileira Medroom utilizar uma experiência imersiva através da realidade virtual, de modo a que os estudantes de medicina tenham a possibilidade de analisar a anatomia humana e intervir nas mesmas.

A aplicação é interessante porque se reduz o custo de obter um cadáver humano para estudo, e, apesar de virtual, a experiência é melhor do que a real. Isto porque, após a morte, o cadáver é tratado com produtos químicos e, quando chega ao estudante, já é significativamente diferente de um corpo vivo.



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